MIGUEL PAIVA CONDENADO A 15 ANOS DE RECLUSÃO ACUSADO DE MANDAR MATAR RADIALISTA BATISTA NETO
26 de Junho de 2012
JUSTIÇA FEITA
Reportagem Ednaldo Silva
Redação Aristélson Silva
Terminou por volta das 20:00hs desta Terça-Feira 26/06 o Júri de Miguel Paiva da Silva, que foi condenado à pena de 15 anos de reclusão, acusado de ser o mandante da morte do radialista Batista Neto. De acordo com o Promotor Marinho Mendes o condenado tem prazo previsto em lei para recorrer da sentença, e considerou - se feliz e realizado por entender que nenhum ser humano tem o direito de tirar a vida de outro, muito menos de um pai de família e trabalhador. " O Radialista é alguém que instrui, que ajuda e defende. O Radialista não é para ser assassinado", disse O Promotor Marinho Mendes em entrevista exclusiva à LITORAL NORTE FM esta noite - ( reprise no Censura Livre às 07:00hs da Manhã ).
Acusado da morte de radialista em Mamanguape é assassinado
Das cinco pessoas envolvidas na morte do radialista Batista Neto, 50 anos, âncora da Rádio Correio do Vale, no município de Mamanguape, ocorrido no dia 3 de julho de 2005, um deles, foi assassinado. Rogério Silva denunciado como intermediário, continua foragido e os outros três continuam respondendo o processo em liberdade, inclusive Miguel Paiva da Silva, denunciado pelo Ministério Público como mandante do crime. De acordo com a promotora Ana Maria de França que acompanha o caso, o processo já tramita há quatro anos e só falta a justiça se pronunciar sobre quem vai ou não a júri.
O radialista foi assassinado com três tiros de revólver, no jardim de sua residência em Itapororoca por volta das 20h40. Ele ainda foi socorrido para o Hospital de Trauma, em João Pessoa, mas não resistiu aos ferimentos e morreu antes de chegar ao hospital. Tido como polêmico e destemido, Batista Neto tinha inimigos na região. Uma multidão em clima de comoção, acompanhou o sepultamento do radialista na tarde do dia 4 de julho, em Itapororoca. O delegado Manoel Neto Magalhães, disse na época que o crime teria sido praticado por vingança.
O radialista foi assassinado com três tiros de revólver, no jardim de sua residência em Itapororoca por volta das 20h40. Ele ainda foi socorrido para o Hospital de Trauma, em João Pessoa, mas não resistiu aos ferimentos e morreu antes de chegar ao hospital. Tido como polêmico e destemido, Batista Neto tinha inimigos na região. Uma multidão em clima de comoção, acompanhou o sepultamento do radialista na tarde do dia 4 de julho, em Itapororoca. O delegado Manoel Neto Magalhães, disse na época que o crime teria sido praticado por vingança.
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